Ruined Country Awakening Catharsis
Vocais: ALI PROJECT
Letra: Takarano Arika
Composição: Katakura Mikiya
Nageki no kabe wa tsumiagerarete
Oroka no kami wa tatematsurareru
Ikiru wa dokuhai kiyuu no kurushimi o
Nomihosu sube o dare ga sazukeyou
Taiyou ni sumu to iu kenja no washi
Habataki dake ga kodamasuru
Kono futatsu no me ni yadotta
Yami to hikari sono docchi de
Boku wa ashita o
Mitsumeru beki na no darou
Kawakikitta gareki no machi
Ten to sen o tsunagiawase
Imi nado nai koto bakari
Afurete yuku
Honoo no gotoki kodoku
Daku karada shizumete wa
Ankyo e to shitatatteku shizuku
Kakageru dokuhai kono sei wa michite mo
Kogareru shi no yume wa nagaretsuku
Toride ni kuikomu tsume kokou no washi
Habataki dake ga maiagaru
Ano soukyuu ni takkei ni shite kure tamae
Ten to chi ga musubu basho ni boku wa tatsu
Kajitsu no you na kioku-tachi wa
Yakare tadare nukegara dake
Ano hi no tamashii wa
Doko e itta no darou
Tsumetai hada yosete furete
Mune no kizu to kizu o awase
Futatabi tadoru beki chizu
Koko ni kizamu
Sekai wa mienu tsubasa
Sono kage ni kakusareta
Junpaku no hitohane itome yo
Ikiru wa shukuhai kuchiutsushi no keraku
Kawaku warai mo iki mo taedae ni
Maguwaiau nagusami no te no hira ni
Munashisa dake ga fukurande
Aa gyokusai to utsukushiku chiri yuku naraba
Koukotsu no saki ni mada kimi ga iru
Nageki no kabe wa tsukikuzusarete
Oroka no tami wa minagorosareru
Ikiru wa dokuhai aisuru kanashimi o
Nomihosu sube o dare ga sazukeyou
Gekka ni nemuru to iu shizuka no washi
Nakigoe dake ga maiorite
Kakageru shukuhai wagasei wa michite mo
Hakanai shi no yuugi wa hate mo naku
Toride ni kuikomu tsume kokou no washi
Habataki dake ga maiagaru
Ano soukyuu ni takkei ni shite kure tamae
Tsumi to batsu o umu toki o boku wa miru
Ruined Country Awakening Catharsis
A parede de luto está sento empilhada
O Deus dos tolos é reverenciado
Vivendo num copo de veneno; quem deve me ensinar
O truque para beber a seco a amargura dos meus medos infundaveis?
É dito que a aguia do sabio habita o sol
Só o som de suas asas ecoa
Escuridão e luz habitou
Em meus dois olhos; Onde eles estão?
Eu imagino se devo olhar
Para o futuro
Na cidade completamente seca de entulho
Conecte os pontos e linhas
E nada, mas coisas insignificantes
Surgem
Depois de você dominar o corpo abraçado
Pela solidão e o gosto pela chamas
Gotas gotejam no bueiro
Levantando um copo de veneno; mesmo se essa vida é preenchida
O sonho de morte que eu anseio pelos desvios de terra
Suas garras cortadas na fortaleza; pois a aguia distante
Só por bater as asas, eleva-se
Crucifique-me naquele céu azul
Eu estou no lugar onde o céu e a terra se encontram
A flor- e memórias como frutas
São as unicas coisas queimando fora das conchas
Eu imagino onde
A alma daquele dia foi
Eu chego perto da pele fria e toco
Combinando a ferida no meu peito com outras feridas
E eu gravo aqui
O mapa que eu devo seguir novamente
O mundo é uma asa invisivel
Atirando morta a unica pena pura e branca
Que foi selada nas sombras escuras
Viver é um brinde de congratulações; o prazer se passa oralmente
A risada sedenta e a envelhecida respiração
Nas palmas entrelaçadas juntas na consolação
Apenas o vazio se expande
Ah, se for para eu ser derrotado honoravelmente e cair lindamente
A frente do ecstasy, você ainda existe
A parede de luto é quebrada
As tolas pessoas são massacradas
Viver é um copo de veneno; quem deveria me ensinar
O truque para beber a seco o arrependimento que eu amo?
É dito que a aguia silenciosa dorme sob a lua
Com um unico choro, aterrisa
Levantando o brinde congratulatório; mesmo se minha vida é preenchida
O jogo da morte é infinito
Suas garras cortadas na fortaleza; pois a aguia distante
Só por bater as asas, eleva-se
Crucificando-me no céu azul
Eu olho para a era que da luz ao crime e punição
Traduzido para PT-BR por: Lízi-chan
Fonte: http://atashi.wordpress.com
Créditos pela letra em japonês para: http://atashi.wordpress.com
Vocais: ALI PROJECT
Letra: Takarano Arika
Composição: Katakura Mikiya
Nageki no kabe wa tsumiagerarete
Oroka no kami wa tatematsurareru
Ikiru wa dokuhai kiyuu no kurushimi o
Nomihosu sube o dare ga sazukeyou
Taiyou ni sumu to iu kenja no washi
Habataki dake ga kodamasuru
Kono futatsu no me ni yadotta
Yami to hikari sono docchi de
Boku wa ashita o
Mitsumeru beki na no darou
Kawakikitta gareki no machi
Ten to sen o tsunagiawase
Imi nado nai koto bakari
Afurete yuku
Honoo no gotoki kodoku
Daku karada shizumete wa
Ankyo e to shitatatteku shizuku
Kakageru dokuhai kono sei wa michite mo
Kogareru shi no yume wa nagaretsuku
Toride ni kuikomu tsume kokou no washi
Habataki dake ga maiagaru
Ano soukyuu ni takkei ni shite kure tamae
Ten to chi ga musubu basho ni boku wa tatsu
Kajitsu no you na kioku-tachi wa
Yakare tadare nukegara dake
Ano hi no tamashii wa
Doko e itta no darou
Tsumetai hada yosete furete
Mune no kizu to kizu o awase
Futatabi tadoru beki chizu
Koko ni kizamu
Sekai wa mienu tsubasa
Sono kage ni kakusareta
Junpaku no hitohane itome yo
Ikiru wa shukuhai kuchiutsushi no keraku
Kawaku warai mo iki mo taedae ni
Maguwaiau nagusami no te no hira ni
Munashisa dake ga fukurande
Aa gyokusai to utsukushiku chiri yuku naraba
Koukotsu no saki ni mada kimi ga iru
Nageki no kabe wa tsukikuzusarete
Oroka no tami wa minagorosareru
Ikiru wa dokuhai aisuru kanashimi o
Nomihosu sube o dare ga sazukeyou
Gekka ni nemuru to iu shizuka no washi
Nakigoe dake ga maiorite
Kakageru shukuhai wagasei wa michite mo
Hakanai shi no yuugi wa hate mo naku
Toride ni kuikomu tsume kokou no washi
Habataki dake ga maiagaru
Ano soukyuu ni takkei ni shite kure tamae
Tsumi to batsu o umu toki o boku wa miru
Ruined Country Awakening Catharsis
A parede de luto está sento empilhada
O Deus dos tolos é reverenciado
Vivendo num copo de veneno; quem deve me ensinar
O truque para beber a seco a amargura dos meus medos infundaveis?
É dito que a aguia do sabio habita o sol
Só o som de suas asas ecoa
Escuridão e luz habitou
Em meus dois olhos; Onde eles estão?
Eu imagino se devo olhar
Para o futuro
Na cidade completamente seca de entulho
Conecte os pontos e linhas
E nada, mas coisas insignificantes
Surgem
Depois de você dominar o corpo abraçado
Pela solidão e o gosto pela chamas
Gotas gotejam no bueiro
Levantando um copo de veneno; mesmo se essa vida é preenchida
O sonho de morte que eu anseio pelos desvios de terra
Suas garras cortadas na fortaleza; pois a aguia distante
Só por bater as asas, eleva-se
Crucifique-me naquele céu azul
Eu estou no lugar onde o céu e a terra se encontram
A flor- e memórias como frutas
São as unicas coisas queimando fora das conchas
Eu imagino onde
A alma daquele dia foi
Eu chego perto da pele fria e toco
Combinando a ferida no meu peito com outras feridas
E eu gravo aqui
O mapa que eu devo seguir novamente
O mundo é uma asa invisivel
Atirando morta a unica pena pura e branca
Que foi selada nas sombras escuras
Viver é um brinde de congratulações; o prazer se passa oralmente
A risada sedenta e a envelhecida respiração
Nas palmas entrelaçadas juntas na consolação
Apenas o vazio se expande
Ah, se for para eu ser derrotado honoravelmente e cair lindamente
A frente do ecstasy, você ainda existe
A parede de luto é quebrada
As tolas pessoas são massacradas
Viver é um copo de veneno; quem deveria me ensinar
O truque para beber a seco o arrependimento que eu amo?
É dito que a aguia silenciosa dorme sob a lua
Com um unico choro, aterrisa
Levantando o brinde congratulatório; mesmo se minha vida é preenchida
O jogo da morte é infinito
Suas garras cortadas na fortaleza; pois a aguia distante
Só por bater as asas, eleva-se
Crucificando-me no céu azul
Eu olho para a era que da luz ao crime e punição
Traduzido para PT-BR por: Lízi-chan
Fonte: http://atashi.wordpress.com
Créditos pela letra em japonês para: http://atashi.wordpress.com
0 comentários:
Postar um comentário